domingo, 28 de março de 2010

O Capote - Cia. Britânica de Teatro Gecko

Sensação de medo no início, um velho feio tocando...
Muito jogo de luz e sombra, algo que me levou além da nossa poltrona de platéia, viajei!
A fala nem era tão importante na peça, a expressão corporal, o entrosamento entre os atores, o aproveitamento do espaço do palco foram coisas que me fascinaram! Entre outras também claro.
Foi-me passado durante as cenas muitas sensações, entre elas o medo, como já havia dito, sensação de poder, tristeza, desejos! Desejos extremos que se tornaram arrependimento depois de uma atitude impensada...
Sensação de fracasso! Predominou bastante... Coisas do tipo “ eu tenho que ser assim e usar aquilo para conseguir isso! ”, sendo que não é verdade, devemos ser o que somos sempre. A correria do dia-a-dia que é impregnado nas nossas mentes e que não sobra tempo para pensarmos em nós mesmos. A saudade! Saudade de nossos pais... Amigos. Às vezes estando perto e também bem longe. Amor! Amor era o que predominava no personagem principal, porém a coragem lhe faltava para ir ao encontro desse amor, conquistá-lo... Bem assim acontece com a gente também, e isso nos faz refletir que não podemos ser covardes diante das situações que nos surgem vida afora... Sendo em relação ao amor, financeiramente, enfim, em todas as coisas nós temos que ter coragem! Independente dO Capote que pode ou não acontecer... Dar a cara para bater é aprender, e é errando que se aprende... E a vida é um constante aprendizado.


Original from " The Overcoat"

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